“Substituição é regra nos países desenvolvidos”
Neste artigo, intitulado “Substituição é regra nos países desenvolvidos”, publicado no DN, a 2 de Dezembro de 2006, são dados três exemplos de países que já adoptaram a estratégia das aulas de substituição. No entanto, parece-me que a descrição que é feita acerca das aulas de substituição em Espanha, Itália e Irlanda não é sequer parecida com aquilo que se passa nas nossas escolas. Sem me querer alongar muito, até porque o artigo está acessível, permito-me destacar algumas passagens:
Em Espanha:
"as faltas inferiores a uma semana de duração são resolvidas pela própria escola".
"Se um professor estiver doente dois ou três dias, os alunos ficam sem aulas, mas é programada outra actividade.”
Na Irlanda:
“as substituições são asseguradas por todos os professores. No entanto, ninguém é obrigado a fazê-lo.”
“E todas as aulas extra são pagas.”
Em Itália:
"A escola é obrigada a assegurar a substituição quando a ausência é inferior a 15 dias",
Este artigo termina como começou, com uma mensagem para todos os docentes: SUBSTITUIÇÃO É REGRA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS. Como se as substituições, em Portugal, assentassem nas mesmas regras que nos países referidos…
Agora consigo entender melhor a Sr.ª Ministra. Ela queria transformar Portugal num país desenvolvido… Mas como todos os maus alunos, a Sr.ª Ministra nem copiar sabe!
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